Amigos, hoje venho dividir com vocês e solicitar dicas para o desafio que é conviver com doenças difíceis e situações quase que intrasponíveis no seio de nossas famílias.
Como conviver, ajudar, amar e orientar entes muito queridos e que encontram-se gravemente doentes?
Durante 11 anos convivemos e aprendemos com o câncer de meu amado pai. E por ele ter sido uma pessoa generosa, crédula e extremamente positiva, desenvolveu uma competência chamada resiliência. Esta competência favoreceu e permeou todo esse período de altos, baixos, vitórias e conquistas.
Mas como auxiliar aqueles que, igualmente amados, ainda não conseguem tornarem-se resignados e convictos de que nada é por acaso e que em tudo existe uma razão, uma oportunidade de crescimento e aprendizado?
Doenças como o Câncer, o Mal de Alzaimer, Parkson, entre tantas outras, na minha análise preliminar, vêm quebrar paradigmas, favorecer a aproximação, enfraquecer sentimentos menos nobres e principalmente ofertar o desfrute mais responsável do nosso livre-arbítrio.
Neste cenário, utilizo este Blog para além de suscitar este tema, oportunizar meu aprimoramento para enfrentar mais um desafio desta natureza.
Até breve amigos e obrigada pelas contribuições.
Gisele
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